domingo, 2 de dezembro de 2012

Co-pagamentos no ensino obrigatório


Pedro Passo Colhe negou este domingo a introdução de co-pagamentos no ensino obrigatório. Na 2º Cimeira de Portugal/ Cabo Verde, o primeiro-ministro lamentou terem retirado essa conclusão da sua entrevista à TVI. Pois é senhor Primeiro-Ministro mas para as pessoas não interpretarem erradamente as suas palavras aconselho-o a tirar é um curso superior de comunicação social, pois o senhor fala e dá para retirar várias conclusões dos seus discurso, ou então despeça os seus acessores e contra-te uns novos. Para finalizar em vez de andar a cortar em excesso o financiamento ao ensino superior corte em certos aspectos errados do governo.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

"Não são os governos que criam empregos"

"Não são os governos que criam empregos", foi esta a resposta de Passos Coelho, quando confrontado pelos jornalistas com os novos dados relacionados com o desemprego.

Segundo os novos dados, o número de inscritos nos centros de emprego aumentou 22,5% em Outubro e 1,7% face ao mês anterior, para 695.000 desempregados.

“O essencial é que a recuperação do emprego está intimamente relacionada com a recuperação da economia. Não são os Governos que criam empregos, toda a gente sabe isso..."

Não Sr. Primeiro Ministro, ninguém sabe isso. Ou pelo menos eu não sei isso. Não sei para quem quer atirar as responsabilidades mas a culpa continua a ser inteiramente do governo. 

Há uns dias, em conversa com a minha avó, ela disse-me o seguinte, o trabalho no campo é como um vício, tu compras sementes, plantas, tens alimento e depois tens animais que podes alimentar com o que dá da terra. Começas a ter alimento da terra e carne dos animais, os animais reproduzem-se, precisas de alimento para lhes dar, tens que plantar mais, é como um ciclo.

Pois bem, o desemprego em Portugal funciona da mesma maneira. O Sr. Primeiro Ministro corta-nos nos salários, corta os subsídios, aumenta os impostos, pagamos mais IRS e depois quer que a gente tenha dinheiro para fazer a economia crescer. Sr. Passos Coelho, posso não ser muito boa a matemática mas sei, que se as pessoas deixarem de comprar, as lojas fecham, o desemprego aumenta e a economia portuguesa não recupera. É como um circulo!

Por isso, quando me vem dizer que a culpa do desemprego não é do governo, não me atire areia para os olhos. Todos nós sabemos de quem é a culpa, menos o Sr. pelos vistos. 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Video dirigido aos portugueses.


Afinal a situação de Portugal não passa indiferente aos anonymous. O video deles foi enviado estes fim-de-semana para a internet, nomeadamente para o youtube. Vejam eles tocam em assuntos importantes para manter a paz em manifestações como por exemplo que os polícias não são nossos inimigos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Greve pela Europa fora


Hoje foi greve geral em Portugal. Em Portugal e não só. Hoje foi o dia escolhido por portugueses, espanhóis  belgas, franceses e italianos  para fazerem greve. Em Portugal varias actividades foram afectadas pela adesão total da CP,Metro de Lisboa e não só. Para além dos transportes publico que são o sector que são mais afectados pelas greves, varias  escolas. instituições estiveram fechadas. Em Espanha houve desacatos e confrontos entre manifestante e a policia. Ao que parece a Europa tem que tomar consciência do conceito de União e tomar medidas para apoiar os países em grande dificuldade e não se preocuparem só em beneficiar as grandes economias. Acho que está na hora de serem tomadas decisões definitivas ou então o futuro do euro e da zona euro está todo em risco. Das greves gerais só é lamentável os desacatos, conflitos e o apedrejamento a bancos pois isso não leva a lado nenhum. Agora resta espera para ver se estas greves surtem efeito nos parlamentos dos países envolvidos na greve.

domingo, 11 de novembro de 2012

Acho que os alemães precisam mesmo de ver isto


Em inglês :

Em alemão

Acho que é mais um bom video para se tornar viral e percorrer a Europa toda. Nós não somos uma nação de coitadinhos. Somos uma grande nação governada desde o 25 de Abril por incompetentes que colocar o nosso país neste situação.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Merkel não é bem-vinda em Portugal

Os portugueses não querem Merkel no nosso país e como tal, mais de uma centena decidiu assinar uma carta aberta que diz que a chanceler alemã só vem "observar as ruínas" e por isso, não é bem-vinda.

"Pelo carácter da visita anunciada e perante a grave situação económica e social vivida em Portugal, afirmamos que não é bem-vinda", dizem os subscritores.


Noutro parágrafo pode ainda ler-se, que a chanceler alemã "deve ser considerada 'persona non grata' em território português porque vem, claramente, interferir nas decisões do Estado Português sem ter sido democraticamente mandatada por quem aqui vive".
Os redactores da carta fazem questão de frisar que Merkel é a chanceler da Alemanha e não da Europa e que esta não passa de "promotora máxima da doutrina neoliberal que está a arruinar a Europa".

"Acordámos, senhora Merkel. Seja mal-vinda a Portugal", é a última frase da carta aberta subscrita por personalidades como a escritora Alice Vieira, o realizador António Pedro Vasconcelos, o jornalista Daniel Oliveira, o historiador Fernando Rosas, entre outros.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Barack Obama canta "can't touch this"


Um americano, depois da eleição de Barack Obama para Presidente dos Estados Unidos da América, lançou um video com frases do presidente a cantar  "can't touch this" do MC Hammer.
Este vídeo mostra a paixão que os americanos têm pela democracia e pela pátria que até ficam contentes pela reeleição do Barack Obama.

Barack Obama reeleito presidente dos Estados Unidos da America



Barack Obama ganhou as eleições nos EUA. Apesar de ainda não serem conhecidos os resultados eleitorais, Obama garantiu 303 votos no colégio eleitoral garantindo assim a vitoria sobre o seu adversário, Mitt Romney .  Ao garantir os 303 votos do colégio, o Presidente reeleito excedeu os mínimos de 270 votos do colégio eleitoral superando assim o seu adversário numas eleições bastantes renhidas. Obama garantiu assim mais 4 anos de mandato. Depois de ser reeleito, o Presidente garantiu que “o melhor ainda está para vir”, no seu discurso de vitória. Para além disso também garantiu que vai regressar mais determinado e inspirado à casa branca e que ia trabalhar em conjunto com os dois partidos para enfrentarem os desafios que têm pela frente. Obama conseguiu para além dos democratas que votam no seu partido, conseguiu vencer nos estados considerados mais difíceis, como o estado de Iwoa, Pensilvânia, Michigan, Minnesota e Wisconsin. Estes estados são considerados os estados que normalmente os resultados são imprevisíveis. Para além das eleições presidenciais os americanos também elegeram o senado e o congresso. As projeções dizem que os republicanos vão manter a maioria no congresso e que os democratas deverão conseguir a maioria no senado. Este é um dos conflitos que o Presidente deve resolver num futuro próximo. Para finalizar só me resta desejar boa sorte para o seu mandato e que consiga trabalhar com os outros país de maneira a resolver os problemas internacionais.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Manifestantes espanhóis cantam Zeca Afonso



Manifestantes espanhóis cantaram Zeca Afonso numa manifestação na capital em protestos contra as medidas de austeridade. O desemprego espanhol tem aumentado exponencialmente nestes últimos meses sendo o mais alto da zona euro no mês de Setembro.

Empate entre Obama e Romney


As eleições nos Estados Unidos da América começaram nesta terça-feira, dia 6 de Novembro de 2012. Os candidatos, Barack Obama e Mitt Romney enfrentam-se pela primeira vez em Dixville no New Hampshire.


Os 10 eleitores da cidade deram 5 votos a Obama e 5 votos a Romney, o que traduz num empate. Esta pode vir a ser a eleição mais renhida desde 2000. No final do dia serão conhecidos os resultados e as primeiras sondagens. 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Governo quer baixar os subsidios de desemprego



O governo português quer baixar o valor mínimo do subsidio de desemprego. Mas será que estes senhores querem colocar mais na miséria quem já não sabe mais o que fazer para pagar as suas contas? Tudo bem que é preciso reduzir na despesas que o estado tem mas se querem reduzir as suas despesas que reduzam na frota de carros e de motoristas que tem ao seu dispor e comecem andar com o seu próprio veículo e não mandam os seus filhos para a escola com o dinheiro do povo. Pois não tem lógica cortar um subsídio que depende da sua redução do mercado existente no nosso país. Nenhum trabalhador tem culpa de a sua fábrica fechar e que o estado por corrupção dos seus governantes não tenha dinheiro para poder apoiar estas famílias. É preciso cortar mas cortem no essencial.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O custo da nossa República


Um pequeno video a comparar os custos da monarquia espanhola aos bolsos do povo e quanto nós pagamos para sustentar um senhor que nada faz. Este é um dos aspectos que temos de mudar no nosso país e já.

A nossa situação face ao poder alemão


Uma imagem de um artista de rua que exemplifica a nossa situação actual face ao poder da Alemanha.

65 mil jovens abandonaram o país em 2011

Na sequência do meu post anterior venho agora falar-vos de um estudo publicado hoje sobre o desemprego e a emigração em Portugal.

Em apenas um ano, a população activa portuguesa perdeu 65 mil jovens, com idades entre os 25 e os 34 anos, em grande parte, devido à imigração.
Uma queda que, revelam os inquéritos realizados pelo Instituto Nacional de Estatística ao mercado de trabalho, se agudizou nos primeiros seis meses deste ano, com uma perda de 44 mil jovens.

Com isto só tenho a dizer novamente ao nosso governo que abram os olhos! O investimento que fizeram no futuro do nosso país está a desaparecer para outros países. Quando quiserem tê-los de volta, vão, como diz o povo, chuchar no dedo.

Imposto sobre lágrimas e saudade

Como jovem que sou e licenciada não podia deixar de publicar aqui, esta carta escrita por um jovem enfermeiro, a despedir-se do nosso Presidente da República.
Como tantos outros, Pedro Marques teve que emigrar para Inglaterra para conseguir trabalhar e pede ao nosso presidente que mais tarde não crie um imposto sobre as lágrimas e a saudade dos jovens que abandonam o país.

Deixo-vos aqui a carta, um testemunho real daquilo que passa pela cabeça de todos os jovens desempregados neste país. 

“Excelência,
Não me conhece, mas eu conheço-o e, por isso, espero que não se importe que lhe dê alguns dados biográficos. Chamo-me Pedro Miguel, tenho 22 anos, sou um recém-licenciado da Escola Superior de Enfermagem do Porto. Nasci no dia 31 de Julho de 1990 na freguesia de Miragaia. Cresci em Alijó com os meus avós paternos, brinquei na rua e frequentava a creche da Vila. Outras vezes acompanhava a minha avó e o meu avô quando estes iam trabalhar para o Meiral, um terreno de árvores de fruto, vinha (como a maioria daquela zona), entre outros. Aprendi a dizer “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite” quando me cruzava na rua com terceiros. Aprendi que a vida se conquista com trabalho e dedicação. Aprendi, ou melhor dizendo, ficou em mim a génesis da ideia de que o valor de um homem reside no poder e força das suas convicções, no trato que dá aos seus iguais, no respeito pelo que o rodeia.
Voltei para a cidade onde continuei o meu percurso: andei numa creche em Aldoar, freguesia do Porto e no Patronato de Santa Teresinha; frequentei a escola João de Deus durante os primeiros 4 anos de escolaridade, o Grande Colégio Universal até ao 10º ano e a Escola Secundária João Gonçalves Zarco nos dois anos de ensino secundário que restam. Em 2008 candidatei-me e fui aceite na Escola Superior de Enfermagem do Porto, como referi, tendo terminado o meu curso em 2012 com a classificação de Bom. Nunca reprovei nenhum ano. No ensino superior conclui todas as unidades curriculares sem “deixar nenhuma cadeira para trás” como se costuma dizer.
Durante estes 20 anos em que vivi no Grande Porto, cresci em tamanho, em sabedoria e em graça. Fui educado por uma freira, a irmã Celeste, da qual ainda me recordo de a ver tirar o véu e ficar surpreendido por ela ter cabelo; tive professores que me ensinaram a ver o mundo (nem todos bons, mas alguns dignos de serem apelidados de Professores, assim mesmo com P maiúsculo); tive catequistas que, mais do que religião, me ensinaram muito sobre amizade, amor, convivência, sobre a vida no geral; tive a minha família que me acompanhou e me fez; tive amigos que partilharam muito, alguns segredos, algumas loucuras próprias dos anos em flor; tive Praxe, aquilo que tanta polémica dá, não tendo uma única queixa da mesma, discutindo Praxe várias vezes com diversos professores e outras pessoas, e posso afirmar ter sido ela que me fez crescer muito, perceber muita coisa diferente, conviver com outras realidades, ter tirado da minha boca para poder oferecer um lanche a um colega que não tinha que comer nesse dia. Tudo isto me engrandeceu o espírito. E cresci, tornei-me um cidadão que, não sendo perfeito, luto pelas coisas em que eu acredito, persigo objetivos e almejo, como todos os demais, a felicidade, a presença de um propósito em existirmos. Sou exigente comigo mesmo, em ser cada vez melhor, em ter um lugar no mundo, poder dizer “eu existo, eu marquei o mundo com os meus atos”.
Pergunta agora o senhor por que razão estarei eu a contar-lhe isto. Eu respondo-lhe: quero despedir-me de si. Em menos de 48 horas estarei a embarcar para o Reino Unido numa viagem só de ida. É curioso, creio eu, porque a minha família (inclusive o meu pai) foi emigrante em França (onde ainda conservo parte da minha família) e agora também eu o sou. Os motivos são outros, claro, mas o objetivo é mesmo: trabalhar, ter dinheiro, ter um futuro. Lamento não poder dar ao meu país o que ele me deu. Junto comigo levo mais 24 pessoas de vários pontos do país, de várias escolas de Enfermagem. Somos dos melhores do mundo, sabia? E não somos reconhecidos, não somos contratados, não somos respeitados. O respeito foi uma das palavras que mais habituado cresci a ouvir. A par dessa também a responsabilidade pelos meus atos, o assumir da consequência, boa ou má (não me considero, volto a dizer, perfeito).
Esse assumir de uma consequência, a pro-atividade para fazer mais, o pensar, ter uma perspetiva sobre as coisas, é algo que falta em Portugal. Considero ridículas estas últimas semanas. Não entendo as manifestações que se fazem que não sejam pacíficas. Não sou a favor das multidões em protesto com caras tapadas (se estão lá, deem a cara pelo que lutam), daqueles que batem em polícias e afins. Mais, a culpa do país estar como está não é sua, nem dos sucessivos governos rosas e laranjas com um azul à mistura: a culpa é de todos. Porquê? Porque vivemos com uma Assembleia que pretende ser representativa, existindo, por isso, eleições. A culpa é nossa que vos pusemos nesse pódio onde não merecem estar. Contudo o povo cansou-se da ausência de alternativas, da austeridade, do desemprego, das taxas, dos impostos. E pedem um novo Abril. Para quê? O Abril somos nós, a liberdade é nossa. E é essa liberdade que nos permite sair à rua, que me permite escrever estas linhas. O que nós precisamos é que se recorde que Abril existiu para ser o povo quem “mais ordena”. E a precisarmos de algo, precisamos que nos seja relembrado as nossas funções, os nossos direitos, mas, sobretudo, principalmente, com muita ênfase, os nossos deveres.
Porém, irei partir. Dia 18 de Outubro levarei um cachecol de Portugal ao pescoço e uma bandeira na bagagem de mão. Levarei a Pátria para outra Pátria, levarei a excelência do que todas as pessoas me deram para outro país. Mostrarei o que sou, conquistarei mais. Mas não me esquecerei nunca do que deixei cá. Nunca. Deixo amigos, deixo a minha família. Como posso explicar à minha sobrinha que tem um ano que eu a amo, mas que não posso estar junto dela? Como posso justificar a minha ausência? Como posso dizer adeus aos meus avós, aos meus tios, ao meu pai? Eles criaram, fizeram-me um Homem. Sou sem dúvida um privilegiado. Ainda consigo ter dinheiro para emigrar, o que não é para todos. Sou educado, tenho objetivos, tenho valores. Sou um privilegiado.
E é por isso que lhe faço um último pedido. Por favor, não crie um imposto sobre as lágrimas e muito menos sobre a saudade. Permita-me chorar, odiar este país por minutos que sejam, por não me permitir viver no meu país, trabalhar no meu país, envelhecer no meu país. Permita-me sentir falta do cheiro a mar, do sol, da comida, dos campos da minha aldeia. Permita-me, sim? E verá que nos meus olhos haverá saudade e a esperança de um dia aqui voltar, voltar à minha terra. Voltarei com mágoa, mas sem ressentimentos, ao país que, lá bem no fundo, me expulsou dele mesmo.

Não pretendo que me responda, sinceramente. Sei que ser político obriga a ser politicamente correto, que me desejará boa sorte, felicidades. Prefiro ouvir isso de quem o diz com uma lágrima no coração, com o desejo ardente de que de facto essa sorte exista no meu caminho.

Cumprimentos,
Pedro Marques"

A revolta que cresce em cada um de nós é cada vez maior. O nosso país investiu em nós, o nosso país deu-nos educação, os nossos pais sustentaram-nos para que tivéssemos um futuro neste país plantado à beira mar e agora, agora vamos dar o nosso suor aos outros que não investiram nenhum dinheiro em nós. 
Vamos para longe da nossa família, dos nosso amigos, da nossa casa, porque os nossos governantes continuam a implementar políticas incorretas e que só enchem os bolsos deles. Só posso esperar que um dia isto acabe e desejar encontrar um emprego na minha área aqui em Portugal mas pelo que tenho visto, o meu destino é similar ao dele. 

domingo, 21 de outubro de 2012

Portugal faliu por corrupção do estado

Para quem não vê o programa prós e contras da RTP 1 aqui fica um dos momentos memoráveis do dia 15 de Outubro.

~

Em apenas dois minutos e meia, este senhor resumiu a crise política do país e as suas causas. 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Orçamento 2013



O vice-presidente do CDS PP, José Manuel Rodrigues, diz que o partido deveria chumbar o orçamento de estado para 2013.

Não percebo como é que o vice deste partido, depois de ter assinado um acordo com a troika, em que um dos pontos desse acordo era o entendimento político entre os três maiores partidos do país em prol do bem estar da nação, vem para os meios de comunicação dizer que era melhor agora uma crise política, do que aprovar o orçamento de estado. Será que era benéfico para o país uma crise política que em vez de aumentar a confiança dos investidores tivesse o resultado contrário e tivesse consequências terríveis para a nossa economia e impedissem o nosso país de se financiar junto dos credores?
Agora dava valor a estes senhores que em vez de criticar constantemente dessem alternativas a este orçamente de estado de modo a não ser tão agressivo para a pequena e média classe mas ao mesmo tempo cumprisse com o acordo assinado pelos três partidos.
No entanto, é claro que o CDS PP quer fugir com rabo à seringa para se livrarem das consequências da aprovação deste orçamento de estado. Declarações como esta, só provam a fraqueza dos nossos representantes políticos. Os problemas da coligação ainda existem e já está mais do que na hora de se reunirem e decidirem de uma vez por todas se conseguem governar em conjunto sem ter por fora sempre pessoas de ambos os partidos a criticarem todas as medidas tomadas pelo governo de coligação.